Milagre para mim é ver a chuva molhar os campos e reacender aquele cheiro bom de terra molhada, cheiro de banho de natureza, que faz brotar sementes até dos sonhos.
Sou Cidadã Italiana Depois de longos 4 anos do inicio do processo, finalmente chega a notícia tão aguardada. Eu Ana Maria, neta de Albertina Zappelli e bisneta de Ippolito Zappelli, finalmente sou Cidadã Italiana. Num documento oficial do "Tribunale Ordinario di Roma - Sezione Diritti Della Persona e Immigrazione, assinado pelo Juiz Francesco Paolo Mansi e por ser descendente de IPPOLITO ZAPPELLI, di Nicolao Zappelli e di Tereza Zappelli. ------------- Il Tribunale, definitivamente pronunciando, cosí decide: - accoglie la demanda e, per l'effetto, dichiara che la ricorrente è cittadina italiana;" (transcrito do documento oficial italiano). (Traduzindo: aceita o pedido e, em consequência, declara que a recorrente é cidadã italiana) Valeu a espera. Agora é só aguardar a documentação vinda da Itália. É muita emoção junta! Foto: Tirada em Bento Gonçalves-RS no Parque Temát...
Meu Baú de Fotos! Mexendo no Baú da Recordações encontrei essas lindezas que por acaso sou eu com meus 2 anos e seis meses vestida de baiana e anjo. Mais uma foto dos meus 22 anos. Belas recordações de uma infância linda. Brinquei muito, sorria muito, era fotografada de todos os jeitos. Minha juventude? Ha, minha juventude! Foram muitas tardes dançantes, muitos bailes... Foi realmente uma juventude maravilhosa... Na foto acima atente para as dedicatórias escrita por minha mãe(letra linda) para minha avozinha e madrinha Albertina Zappelli. Saudades das duas! Recordações da minha infância e juventude vividas em toda a sua plenitude!
História do romance de meus bisavós materno. Histórias que minha avó e madrinha Albertina me contava com muito orgulho. A historia de vida dos seus pais, meus bisavós. Agnese, uma linda jovem italiana, nascida nos anos de 1858 gostava muito de passear. E..., numa bela tarde, conheceu o jovem Ippolito, natural de Lucca - Toscana - Itália. Ippolito, era pintor, fazia a exposição de seus quadros e os vendia pelas praças da cidade. Aliás, belos quadros! Assim dizia a minha avó. Passaram a encontrar-se e conversar sobre as pinturas de Ippolito e, desses encontros surgiu um amor avassalador, podemos até dizer, um Amor Radical. Ela, Agnese, moça de família tradicional italiana tinha um pai muito rígido em seus princípios, não aceitou o romance dos dois. Porém, mesmo sem a aprovação do pai, Agnese encontrava-se as escondidas com Ippólito. Dona Rosa, mãe de Agnese, a ajudava levando recadinhos, as escondidas, para Ippolito. Seu pai, o sr. Constante n...
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